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Quinta do Crasto  Porto Colheita 2003

Quinta do Crasto Porto Colheita 2003

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fortificado

Tipo

fortificado

Portugal

País

Portugal

Safra

Safra

2003

Teor Alcoólico

Teor

20%

A histórica e emblemática Quinta do Crasto é uma propriedade portuguesa cujos registros de produção de vinhos datam de 1615. Mas foi no início do século XX que o local se notabilizou, grande parte por seus exemplares do Porto, sob o comando de Constantino de Almeida e sua marca, a própria Constantino. Falecido em 1923, seu filho, Fernando Moreira d’Almeida foi quem deu continuidade aos altos preceitos de qualidade da empresa, mantendo o elevado padrão de qualidade de seus vinhos fortificados.

O Porto Colheita 2003 é uma homenagem a Fernando, um dos grandes responsáveis por alavancar a fama da quinta. Este vinho foi elaborado com uvas provenientes de uma única colheita em 2003, ano caracterizado pelas temperaturas extremamente elevadas no Douro. Na vinícola, as mesmas foram esmagadas sem desengace, onde posteriormente sofreram maceração por pisoteamentos frequentes. Após a adição da aguardente, que sessa a fermentação, a vinho permaneceu por 18 anos em cascos de carvalho-português, recipiente dos quais saiu recentemente, em 2021.

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QUINTA DO CRASTO PORTO COLHEITA 2003

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

fortificado

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Safra

2003

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Teor Alcoólico

20%

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País

Portugal

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Região

Douro

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Vinícola

Quinta do Crasto

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Temperatura de Serviço

16 a 18 ºC

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Guarda

2035

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Decanter

120-180 minutos

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Maturação

18 anos em cascos de carvalho português

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Castas

blend de castas portuguesas

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
âmbar brilhante
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
aromas de frutas secas (ameixa, figo), mel e uvas-passas, escoltados por deliciosas nuances de cacau e amêndoas
Análise gustativa
Análise gustativa
Doçura
Seco

Doce
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Tanino
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
suculento e volumoso, com taninos polidos e muito bem estruturados, com notas de mel que permanecem eu seu delicioso final de boca
Culinária Culinária
DocesDoces

Frutas

Sobremesas

Chocolate
Descrição
biscoitos amanteigados, cheesecake com calda de frutas vermelhas, tartelete de framboesa, torta de cereja, trufa de chocolate

VEJA TAMBÉM A OFERTA DA SEMANA

Jean-Luc Jamet

Syrah Valine 2020

"Cavalho encilhado não passa duas vezes".

Lembrei imediatamente do ditado gaúcho quando comecei a escrever esta oferta semanal. Esse é um daqueles vinhos raros, com uma entrega absurdamente superior ao que custa. Fruto de uma produção minúscula, por mãos incrivelmente talentosas.

Vamos conhecê-lo?

Jean-Luc Jamet é um dos nomes mais respeitados do Rhône.

Juntamente com seu irmão Jean-Paul, conduziu célebre o Domaine Jamet de 1991 a 2013. Os Syrah icônicos elaborados pela família se tornaram artigos de luxo, e com uma demanda muito superior à oferta, viram seus preços sofrerem uma escalada exponencial.

Em 2013 os irmãos decidiram seguir caminhos distintos, dividindo ao meio a propriedade, assim como os 16 hectares de vinhedos – situados em algumas das parcelas mais nobres do norte do Rhône.

Os vinhos de Jean-Luc seguem o estilo que consagrou o Domaine familiar, mas com uma dose extra de finesse – marca que, segundo alguns críticos, é uma espécie de transição entre o Rhône e a Borgonha. O que isso significa? Uma Syrah com toda a tipicidade da porção mais setentrional do Rhône, mas com uma elegância rara de ser encontrada nas mãos de outro produtor. 

No Valine, Jean-Luc emprega uvas do vinhedo homônimo – uma parcela de míseros 1.48 hectares, situada na parte mais elevada de Ampuis. A combinação dos solos xistosos, com o perfil mais maduro das últimas safras (devido ao aquecimento global), tem gerado vinhos que rivalizam facilmente com os Côte Rotie, mas por uma fração do preço.

Eu não escondo que provei este vinho sozinho, e a garrafa não venceu a noite. A vontade era de continuar inebriado pelo seu altíssimo nível de qualidade. Um Syrah de livro texto – classicista em sua essência – mas elegante por demais.

Ele combina o pacote inteiro: cereja negra, violeta, pimenta-do-reino, azeitona preta, mineralidade... tudo isso em um conjunto cheio de frescor, com fruta cristalina, e uma profundidade de sabor marcante. Que delícia de tinto! Some a isso notas de carne curada e um toque terroso, que devem ganhar ainda mais corpo e expressão com alguns anos de guarda.

É um vinho que ninguém, por mais chato que seja, consegue colocar defeito. Punhos de ferro em luvas de veludo. Lobo em pele de cordeiro. Côte Rotie disfarçado de Collines Rhodaniennes.

Eu já garanti uma caixa na minha adega. A ideia é degustar uma garrafa por ano, para conferir a evolução. Que Baco me dê maturidade para concretizar este plano, pois o desejo verdadeiro é abrir uma por semana... 

Se você é fã dos vinhos do vale do Rhône, não perca essa oferta.

por Mauricio Ceccon
@vinhonaclasse
DipWSET, ASI Dip, Sommelier Gradus ISG
French, Italian e Spanish Wine Scholar (WSG)
Juiz Internacional de Vinhos (FISAR/IWTO)
Educador Certificado DOCa Rioja e DO Jerez

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