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Era dos Ventos Peverella 2017

Era dos Ventos Peverella 2017

Oferta encerrada em 27/03/2020. Não há disponibilidade em estoque deste produto.

laranja

Tipo

laranja

Brasil

País

Brasil

Safra

Safra

2017

Teor Alcoólico

Teor

12%

Definitivamente não se trata de um vinho normal! Sua fama é baseada em dois pilares: qualidade e raridade.

A qualidade é assinada pelo incrível sucesso desde sua primeira safra, em 2008, que ano após ano empilha ótimas recomendações, premiações e pontuações. Atingiu seu ápice na safra 2015, quando o guia Descorchados 2018 o colocou no topo do pódio, consagrando-o como O Melhor Vinho Brasileiro, com 94 pontos. A recém lançada safra de hoje, a 2017, foi recentemente citada como um dos Melhores Vinhos do Novo Mundo, sendo o único laranja, pelo competente crítico brasileiro Jorge Lucki.

Sua raridade é devida sua baixíssima produção. Suas uvas são provenientes de vinhedos antigos localizados nos Caminhos de Pedra, em Bento Gonçalves. O processo de elaboração é minimalista e a utilização de SO2 acontece somente no engarrafamento e em baixíssimo nível. Logo após as uvas serem desengaçadas, elas são colocadas em tinas de carvalho francês da década de 1930 onde maceram por três semanas e são prensadas manualmente. A fermentação alcoólica é espontânea, com leveduras autóctones. Em seguida, metade do vinho vai para barricas de Ipê e metade para barricas de carvalho francês, onde estagia por 24 meses para enfim ser engarrafado sem qualquer clarificação ou filtração. Antes de serem liberadas ao mercado, essas garrafas descansam em cave por um ano.

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Era dos Ventos Peverella 2017

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

laranja

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Safra

2017

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Teor Alcoólico

12%

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País

Brasil

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Região

Caminhos de Pedra – Bento Gonçalves (RS)

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Vinícola

Era dos Ventos

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Temperatura de Serviço

10ºC a 12ºC

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Guarda

até 2025

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Decanter

15 minutos

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Maturação

24 meses, sendo metade do vinho em barricas de Ipê e metade em barricas de carvalho francês, mais 12 meses em garrafa

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Castas

100% Peverella

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
amarelo dourado escuro/rosa pêssego intenso e brilhante
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
frutas tropicais maduras (pêssego e maçã) e cítricas (lima), flores secas, camomila, jasmim e toques minerais
Análise gustativa
Análise gustativa
Doçura
Seco

Doce
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Tanino
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
boa intensidade e estrutura, podemos notar a presença sutil de taninos envoltos em uma acidez presente e gastronômica, bastante persistente
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Peixe

Crustáceo

Ave

Curada
QueijosQueijos

Frescos

Moles
Da terraDa terra

Hortaliças

Legumes

Cereais

Cogumelos
AmidosAmidos

Massas

Risotos

Tubérculos
TemperosTemperos

Pimentas

Ervas

Especiarias

Aromáticos
Descrição
boa companhia para peixes gordos assados no forno, como um salmão com molho de alcaparras, mas tem estrutura para acompanhar carnes de caça com molhos condimentados, pratos da culinária indiana e risotos em geral

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Marcel Lapierre

Raisins Gaulois 2023

Marcel Lapierre foi um ícone no movimento dos vinhos naturais, e um dos mais importantes produtores em Beaujolais. 

Profundamente influenciado por Jules Chauvet – pioneiro na filosofia biodinâmica e na produção de vinhos livres de produtos químicos – Marcel assumiu o Domaine familiar em 1973, e revolucionou a viticultura na região.

Em pouco tempo, seus vinhos ganharam fama mundial!

Naturais, puros, cheio de vida... e limpos! Marcel nunca foi um advogado de vinhos defeituosos. Pelo contrário: tinha como filosofia fazer vinhos como os que seu avô fazia, mas usando, para isso, todo o know-how científico desenvolvido por Chauvet.

Após sua morte, em 2010, os filhos Mathieu e Camille Lapierre continuaram seu legado, ampliando o uso de práticas biodinâmicas, enquanto mantinham os princípios da viticultura sustentável.

O rótulo Raisins Gaulois é uma celebração da filosofia de Marcel: um vinho despretensioso, suculento, e muito fácil de beber. Um Beaujolais na sua forma mais pura.

Apesar de ser inteiramente elaborado com uvas do prestigiado cru Morgon, o Domaine Lapierre o rotula como Vin De France, algo cujo próprio nome já indica: Raisins Gaulois se traduz por Uvas Gálicas (francesas).

Elas provêm de videiras mais jovens (idade média de 20 anos), inseridas nos solos graníticos da região, e são colhidas manualmente. A vinificação é por maceração carbônica, seguida de um curto estágio em tanques.

Na taça temos um tinto vibrante, repleto de fruta, com delicadas nuances florais e especiadas. Suculento, redondo, leve, e perfeitamente maduro, este é um vinho que mostra que Beaujolais pode ser incrível, até mesmo quando é descompromissado.

Apenas 36 garrafas disponíveis.

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