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Drappier  Champagne Rosé de Saignée Extra-Brut 

Drappier Champagne Rosé de Saignée Extra-Brut 

Oferta encerrada em 17/01/2022. Não há disponibilidade em estoque deste produto.

espumante

Tipo

espumante

França

País

França

Safra

Safra

N. V.

Teor Alcoólico

Teor

12%

A tradição vitivinícola da família Drappier começou em 1808, quando François Drappier se instalou na pacata Urville. Passadas oito gerações a frente desta casa, o tamanho do sucesso é colossal, e grande parte do mérito deve-se a casta Pinot Noir, que nesta serve de alicerce para a maior parte dos rótulos, como este Champagne 100% varietal. A cultivar que atualmente ocupa 70% de seus vinhedos, foi pioneiramente reintroduzida na comuna na década de 1930 pela própria família, em uma época quando muitos ainda a viam com certo ceticismo.

Fruto de um trabalho brilhante, este rosé foi elaborado pelo método de saignée (sangria), usualmente empregado para elaborar vinhos de qualidade excepcional. Para a obtenção de sua bela cor rosa, as uvas permaneceram em contato pelicular por 2 dias, quando na sequência foram suavemente prensadas para a extração do líquido de melhor qualidade, o cuvée. A fermentação malolática decorreu naturalmente e 5% do vinho base maturou em foudres. Com pouca adição de sulfitos, permaneceu por 30 meses sur lie, demonstrando ser um Champagne de requinte, com qualidade estonteante.

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Champagne Drappier Rosé de Saignée Extra-Brut 

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

espumante

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Safra

N. V.

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Teor Alcoólico

12%

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País

França

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Região

Champagne

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Vinícola

Champagne Drappier

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Temperatura de Serviço

6 a 8ºC

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Guarda

2025

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Decanter

-

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Maturação

permaneceu 30 meses sur lie e 5% do vinho maturou em foudres

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Castas

100% Pinot Noir

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Premiações

92 pts Wine Spectator | 92 pts Revista Adega | 90 pts Wine Advocate

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
rosa brilhante, com perlage fino e elegante
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
repleto de elegância e complexidade, destacam-se aromas de frutas vermelhas (morango, cereja, framboesa), com toques de ameixa e brioche, além de nuances florais e de laranja cristalizada
Análise gustativa
Análise gustativa
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
harmônico do início ao fim, possui acidez vibrante e bom volume em boca, com textura levemente untuosa aliada a ótima intensidade de sabores, que confirmam as frutas vermelhas e cítricas maduras e a brioche, com final longo e levemente mineral
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Peixe

Crustáceo

Ave
QueijosQueijos

Moles

Médios
Da terraDa terra

Hortaliças

Legumes
AmidosAmidos

Tubérculos
TemperosTemperos

Ervas
Descrição
bruschetta de avocado e ovo poché, ostras frescas, filé de frango grelhado ao molho glaceado de toranja, bacalhau assado no forno com mini-batatas e cebolinha, bisque de lagosta

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Cantine Povero

Barbera d'Asti Maridà 2021

Do momento em que você retira a rolha, este Barbera clássico expressa um delicioso equilíbrio entre fruta e terra. Aromas de groselha vermelha e framboesas silvestres entrelaçam-se com nuances de folha de louro, piso florestal e especiarias quentes. O vinho é macio e vibrante, repleto de frutas vermelha e roxas ácidas que se destacam com sabores maduros e suculentos, enquanto mantém uma acidez salivante. Especiarias doces e folhas secas fazem uma bem-vinda aparição no final, completando este Barbera bem elaborado– Wine Enthusiast
 
Além do ótimo review acima e dos bons 90 pontos na Wine Enthusiast, o Cantine Povero Barbera d’Asti 2021 também conquistou o paladar do renomado crítico italiano Luca Maroni, que lhe concedeu expressivos 94 pontos. Enquanto isso, no democrático app Vivino, são mais de 200 avaliações que lhe outorgam uma excelente média 4.1.
 
Temos certeza de que essas credenciais já seriam suficientes para qualquer enófilo desejar incluir pelo menos uma garrafa em sua Adega Virtual! Mas, caso você ainda esteja na dúvida, confira abaixo o excelente texto de autoria da curadoria VinumDay e conheça mais sobre este deliciosíssimo Barbera d’Asti:
 
Imagine você uma camponesa, mas não uma qualquer. Ela é elegante, tem porte de moça da cidade e por onde passa chama a atenção. Tão bela, inteligente e sedutora, nunca teve um marido.
 
Pode parecer estranho, mas além de uma síntese metafórica sobre o que você encontrará nesta garrafa, as palavras que descrevem o Maridà Barbera D'Asti são uma alusão a trajetória da Barbera no Piemonte.
 
Apesar de ser antiga e nativa da região de Monferrato, somente nas últimas décadas ela encontrou uma posição de destaque. Até meados do século passado, seu vinho nem sequer fazia a malolática. Devido à acidez pulsante que apresentava, era misturado com frações advindas do sul da Itália para ganhar corpo, tornando-se muito fácil de beber. Era um vinho para o dia-a-dia que, no entanto, carecia de personalidade.
 
Com a fundação do Conzorcio de Barbera D'Asti e Vini del Monferrato, a variedade viu seus rumos mudarem, principalmente em 1980, ano de criação da DOC Barbera D'Asti. Este foi um marco, quando produtores começaram a testar alternativas para a sua valorização.
 
Um dos pioneiros desta nova onda foi um lendário enólogo chamado Giacomo Bologna, referenciado como Pai da Barbera moderna. Ele foi um dos primeiros a estudar e tratar a casta como uma verdadeira uva fina: limitou rendimentos, encontrou as melhores porções, orientou os vinhedos da maneira correta, colheu no ponto certo e vinificou com muito primor.
 
Impressionados com os resultados por ele obtidos, muitos viticultores e enólogos tentaram replicar sua receita de sucesso, mas muitos pecaram pelo excesso de carvalho novo. A afinidade da Barbera com madeira não ocorre de maneira tão simples, e somente nas últimas décadas isso foi melhor compreendido.
 
De fato, os melhores exemplares começaram a surgir nas décadas de 1990 e 2000. Estas melhores interpretações foram as responsáveis por elevar a região para o status DOCG em 2008, figurando entre as mais prestigiadas da Itália.
 
Estamos falando de uma trajetória que levou anos para ser assertiva, uma cepa complexa tanto no vinhedo quanto na adega, que passou de "comum" para admirável. Hoje, o Barbera D'Asti é o vinho piemontês mais apreciado no mundo.
 
Ainda assim, bons exemplares, com um preço justo, não são facilmente encontrados em nosso país. Felizmente, nossa curadoria se deparou com os vinhos da Cantine Povero, que muito estão nos impressionando.
 
Trata-se de uma empresa familiar, com 185 anos de tradição em viticultura nas regiões de Langhe, Monferrato e Roero. Uma das coisas mais legais é que a Povero visa oferecer muito mais que um simples vinho, mas também envolvê-los em histórias que mexem com nossa imaginação e nossas emoções.
 
Foi justamente isso que aconteceu quando degustamos este exemplar. Foi uma grata surpresa encontrar um Barbera tão complexo e elegante dessa DOCG, nesta faixa de preço. Ele é fragrante em aromas de frutas vermelhas, com destaque para a ginja, mas também mostra frutas secas, como a ameixa e o figo. Na sequência, temos notas de couro, fumo, além de folhas e flores secas. No palato mostra precisão, com taninos sutis, mas granulares, e uma acidez suculenta. Vai repetindo suas notas olfativas em camadas e com intensidade, chamando a atenção pela persistência incrivelmente longa.
 
52 garrafas disponíveis.

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