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Coleção Clássicos de Rioja

Coleção Clássicos de Rioja

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VINHOS DO COMBO

  • Luis Cañas Viñas Viejas Blanco 2021
  • Luis Cañas Crianza 2020
  • Marqués de Murrieta Reserva 2018
  • Conde Valdemar Gran Reserva 2012
  • Masterclass Rioja

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branco

Tipo

branco

Espanha

País

Espanha

Safra

Safra

2021

Teor Alcoólico

Teor

13,5%

Compreendida entre o Rio Ebro e a Serra Cantábria, Rioja Alavesa é a menor sub-região de Rioja, mas ainda assim, é onde se encontra o maior número de produtores.

Tendo Tempranillo como sua casta de assinatura, o terroir elevado, onde a maioria das videiras são cultivadas em socalcos e encostas, aliado ao solo argilo-calcário pobre, resulta em vinhos concentrados, com ótimos níveis de acidez, que chamam a atenção pela distinta elegância. Apesar de demostrar muito potencial, a quantidade de vinhos brancos produzidos nesta área é baixíssima, menos de 10% da produção total.

Com uma tradição vinhateira que dura 4 gerações, a Luis Cañas é uma das bodegas que mais se destacam na região, justamente pelo conhecimento do terroir local. A empresa mantém mais de 1000 pequenas parcelas nesta área, a maioria composta por vinhas velhas, todas cultivadas de maneira orgânica, com o máximo respeito ao meio ambiente. Os Cañas acreditam que frutos sãos nascem de uma terra igualmente sã.

Elaborado com 90% de Viura (nome local para Macabeo) e 10% de Malvasia, as uvas que originaram este branco, advêm de vinhedos velhos (média de 60 anos) cultivados em pé franco, em terrenos com cerca de 600 metros de altitude. Na adega, elas passaram por seleção dupla, e na sequência, fermentaram e estagiaram em barricas novas de carvalho francês (75%) e americano (25%) durante 4 meses, com a realização de frequentes batonnages.

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Luis Cañas Viñas Viejas Blanco 2021

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

branco

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Safra

2021

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Teor Alcoólico

13,5%

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País

Espanha

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Região

Rioja

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SubRegião

Rioja Alavesa

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Vinícola

Luis Cañas

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Temperatura de Serviço

10 a 12 ºC

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Guarda

2026

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Decanter

-

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Maturação

4 meses em barricas de carvalho francês (75%) e americano (25%) de primeiro uso

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Castas

Viura e Malvasia

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Premiações

91 pts Tim Atkin | 91 pts Guia Peñin

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
amarelo-palha com halos esverdeados
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
notas de limão siciliano, pomelo, laranja umbigo, pêssego e maçã amarela, complementadas por camomila, baunilha e anis estrelado
Análise gustativa
Análise gustativa
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
O perfil de boca é generoso e dotado de grande tensão, combinando uma acidez elétrica com uma ótima untuosidade; seu caráter cítrico é evidenciado em primeiro plano, enquanto no seu longo aftertaste uma surge uma deliciosa nota de maçã-amarela
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Peixe

Crustáceo

Ave

Suíno
QueijosQueijos

Frescos

Moles
Da terraDa terra

Hortaliças

Legumes

Cogumelos
AmidosAmidos

Massas

Risotos
TemperosTemperos

Ervas

Especiarias
Descrição
tapas espanholas, paella, camarões grelhados, pescada acompanhada por chips de alho e feijão branco

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Marcel Lapierre

Raisins Gaulois 2023

Marcel Lapierre foi um ícone no movimento dos vinhos naturais, e um dos mais importantes produtores em Beaujolais. 

Profundamente influenciado por Jules Chauvet – pioneiro na filosofia biodinâmica e na produção de vinhos livres de produtos químicos – Marcel assumiu o Domaine familiar em 1973, e revolucionou a viticultura na região.

Em pouco tempo, seus vinhos ganharam fama mundial!

Naturais, puros, cheio de vida... e limpos! Marcel nunca foi um advogado de vinhos defeituosos. Pelo contrário: tinha como filosofia fazer vinhos como os que seu avô fazia, mas usando, para isso, todo o know-how científico desenvolvido por Chauvet.

Após sua morte, em 2010, os filhos Mathieu e Camille Lapierre continuaram seu legado, ampliando o uso de práticas biodinâmicas, enquanto mantinham os princípios da viticultura sustentável.

O rótulo Raisins Gaulois é uma celebração da filosofia de Marcel: um vinho despretensioso, suculento, e muito fácil de beber. Um Beaujolais na sua forma mais pura.

Apesar de ser inteiramente elaborado com uvas do prestigiado cru Morgon, o Domaine Lapierre o rotula como Vin De France, algo cujo próprio nome já indica: Raisins Gaulois se traduz por Uvas Gálicas (francesas).

Elas provêm de videiras mais jovens (idade média de 20 anos), inseridas nos solos graníticos da região, e são colhidas manualmente. A vinificação é por maceração carbônica, seguida de um curto estágio em tanques.

Na taça temos um tinto vibrante, repleto de fruta, com delicadas nuances florais e especiadas. Suculento, redondo, leve, e perfeitamente maduro, este é um vinho que mostra que Beaujolais pode ser incrível, até mesmo quando é descompromissado.

Apenas 36 garrafas disponíveis.

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