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Clos Joanne d'Orion  Pouilly Fumé 2018

Clos Joanne d'Orion Pouilly Fumé 2018

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branco

Tipo

branco

França

País

França

Safra

Safra

2018

Teor Alcoólico

Teor

13%

Proveniente de uma região de paisagem requintada, com centenas de castelos distribuídos ao longo de sua extensão, onde também estão inseridos os seus preciosos vinhedos. Motivos pelos quais é conhecida como "Le Jardin de la France" - o Vale do Loire.

Este é um dos vinhos brancos mais venerados desse local, de denominação Pouilly-Fumé (criada em 1937, como Blanc Fumé de Pouilly). Por curiosidade, "Pouilly" é a abreviatura de Pouilly-sur-Loire, de onde vêm os vinhos. "Fumé" é a abreviação de Blanc Fumé, como é chamada a Sauvignon Blanc no local.

A responsável por esse ícone é a tradicional família Gitton, que vinifica separadamente as parcelas de sua grande propriedade. As bagas são colhidas no ponto ideal de maturação, conferindo aos vinhos um caráter e equilíbrio diferenciados, com o cuidado de preservar a tipicidade da casta. Vivacidade é uma característica típica de seus vinhos.

A safra 2018 foi de expressiva qualidade na região e, para a elaboração deste 100% Sauvignon Blanc, a colheita e a seleção das uvas foram realizadas manualmente. Após, a fermentação e o afinamento foram conduzidos em tanques de aço inox, mantendo os agradáveis aromas primários da varietal.

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Clos Joanne d'Orion Pouilly Fumé 2018

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

branco

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Safra

2018

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Teor Alcoólico

13%

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País

França

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Região

Vale do Loire

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SubRegião

Pouilly-Fumé AOC

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Vinícola

Pascal Gitton

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Temperatura de Serviço

10ºC a 12ºC

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Guarda

2032

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Decanter

-

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Maturação

o vinho estagiou em cuba de aço inox

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Castas

100% Sauvignon Blanc

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
dourado
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
apresenta aromas expressivos de flores, de frutas tropicais (maracujá), frutas cítricas (limão, lima), notas vegetais e ardósia
Análise gustativa
Análise gustativa
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
de acidez viva e equilibrada, balanceada em boca por uma oleosidade suculenta, um bom volume e ótimo fim de boca
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Peixe

Crustáceo

Ave

Suíno
QueijosQueijos

Moles

Médios
Da terraDa terra

Hortaliças

Legumes
AmidosAmidos

Massas

Risotos

Polenta

Tubérculos
TemperosTemperos

Ervas

Especiarias

Aromáticos
Descrição
burrata ao pesto, couve-flor gratinada com queijo brie, salada Waldorf, frango assado inteiro com polentinha frita, filé de tilápia grelhado com molho cítrico, spaghetti ao vôngole

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Cantine Povero

Barbera d'Asti Maridà 2021

Do momento em que você retira a rolha, este Barbera clássico expressa um delicioso equilíbrio entre fruta e terra. Aromas de groselha vermelha e framboesas silvestres entrelaçam-se com nuances de folha de louro, piso florestal e especiarias quentes. O vinho é macio e vibrante, repleto de frutas vermelha e roxas ácidas que se destacam com sabores maduros e suculentos, enquanto mantém uma acidez salivante. Especiarias doces e folhas secas fazem uma bem-vinda aparição no final, completando este Barbera bem elaborado– Wine Enthusiast
 
Além do ótimo review acima e dos bons 90 pontos na Wine Enthusiast, o Cantine Povero Barbera d’Asti 2021 também conquistou o paladar do renomado crítico italiano Luca Maroni, que lhe concedeu expressivos 94 pontos. Enquanto isso, no democrático app Vivino, são mais de 200 avaliações que lhe outorgam uma excelente média 4.1.
 
Temos certeza de que essas credenciais já seriam suficientes para qualquer enófilo desejar incluir pelo menos uma garrafa em sua Adega Virtual! Mas, caso você ainda esteja na dúvida, confira abaixo o excelente texto de autoria da curadoria VinumDay e conheça mais sobre este deliciosíssimo Barbera d’Asti:
 
Imagine você uma camponesa, mas não uma qualquer. Ela é elegante, tem porte de moça da cidade e por onde passa chama a atenção. Tão bela, inteligente e sedutora, nunca teve um marido.
 
Pode parecer estranho, mas além de uma síntese metafórica sobre o que você encontrará nesta garrafa, as palavras que descrevem o Maridà Barbera D'Asti são uma alusão a trajetória da Barbera no Piemonte.
 
Apesar de ser antiga e nativa da região de Monferrato, somente nas últimas décadas ela encontrou uma posição de destaque. Até meados do século passado, seu vinho nem sequer fazia a malolática. Devido à acidez pulsante que apresentava, era misturado com frações advindas do sul da Itália para ganhar corpo, tornando-se muito fácil de beber. Era um vinho para o dia-a-dia que, no entanto, carecia de personalidade.
 
Com a fundação do Conzorcio de Barbera D'Asti e Vini del Monferrato, a variedade viu seus rumos mudarem, principalmente em 1980, ano de criação da DOC Barbera D'Asti. Este foi um marco, quando produtores começaram a testar alternativas para a sua valorização.
 
Um dos pioneiros desta nova onda foi um lendário enólogo chamado Giacomo Bologna, referenciado como Pai da Barbera moderna. Ele foi um dos primeiros a estudar e tratar a casta como uma verdadeira uva fina: limitou rendimentos, encontrou as melhores porções, orientou os vinhedos da maneira correta, colheu no ponto certo e vinificou com muito primor.
 
Impressionados com os resultados por ele obtidos, muitos viticultores e enólogos tentaram replicar sua receita de sucesso, mas muitos pecaram pelo excesso de carvalho novo. A afinidade da Barbera com madeira não ocorre de maneira tão simples, e somente nas últimas décadas isso foi melhor compreendido.
 
De fato, os melhores exemplares começaram a surgir nas décadas de 1990 e 2000. Estas melhores interpretações foram as responsáveis por elevar a região para o status DOCG em 2008, figurando entre as mais prestigiadas da Itália.
 
Estamos falando de uma trajetória que levou anos para ser assertiva, uma cepa complexa tanto no vinhedo quanto na adega, que passou de "comum" para admirável. Hoje, o Barbera D'Asti é o vinho piemontês mais apreciado no mundo.
 
Ainda assim, bons exemplares, com um preço justo, não são facilmente encontrados em nosso país. Felizmente, nossa curadoria se deparou com os vinhos da Cantine Povero, que muito estão nos impressionando.
 
Trata-se de uma empresa familiar, com 185 anos de tradição em viticultura nas regiões de Langhe, Monferrato e Roero. Uma das coisas mais legais é que a Povero visa oferecer muito mais que um simples vinho, mas também envolvê-los em histórias que mexem com nossa imaginação e nossas emoções.
 
Foi justamente isso que aconteceu quando degustamos este exemplar. Foi uma grata surpresa encontrar um Barbera tão complexo e elegante dessa DOCG, nesta faixa de preço. Ele é fragrante em aromas de frutas vermelhas, com destaque para a ginja, mas também mostra frutas secas, como a ameixa e o figo. Na sequência, temos notas de couro, fumo, além de folhas e flores secas. No palato mostra precisão, com taninos sutis, mas granulares, e uma acidez suculenta. Vai repetindo suas notas olfativas em camadas e com intensidade, chamando a atenção pela persistência incrivelmente longa.
 
52 garrafas disponíveis.

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