Premio Premio Premio Premio Premio
Château Gruaud-Larose 2009

Château Gruaud-Larose 2009

Oferta encerrada em 13/07/2021. Não há disponibilidade em estoque deste produto.

tinto

Tipo

tinto

França

País

França

Safra

Safra

2009

Teor Alcoólico

Teor

13,5

Abbé Gruaud, um digno representante da nobreza traçou a história desse château em 1725. Durante o século XIX, as mesas de muitos reinos da Europa e da Ásia serviam os vinhos desse encantador château. Por esse motivo Gruaud Larose é intitulado o vinho dos reis e o rei dos vinhos em seu rótulo.

Em 1997, a família Merlaut adquiriu a propriedade, que passou a conduzir seus vinhedos com manejo orgânico e sustentável. Seus vinhos estagiam entre 18 e 24 meses em barricas de carvalho, e revelam grande textura e elegância graças ao grande trabalho de Eric Boissenot, o consultor enológico da propriedade.

Elaborado de forma biodinâmica, este 2ème Grand Cru Classé de Bordeaux é elegante, sedoso e com ótimo potencial de guarda. Passou por inúmeras avaliações de críticos renomados, colecionando inúmeras premiações.

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Château Gruaud-Larose 2009

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

tinto

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Safra

2009

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Teor Alcoólico

13,5

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País

França

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Região

Bordeaux

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SubRegião

Saint-Julien

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Vinícola

Château Gruaud-Larose

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Temperatura de Serviço

16 a 18 ºC

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Guarda

2040

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Decanter

60 a 180 minutos

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Maturação

estágio de 16 meses em barricas de carvalho

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Castas

68% Cabernet Sauvignon e 32% Merlot

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Premiações

96 pts Gilbert & Gaillard | 95 pts Wine Advocate | 95 pts James Suckling | 95 pts Tim Atkin | 95 pts Falstaff | 94 pts Jeannie Cho Lee | 94 pts Stephen Tanzer | 93 pts Wine Enthusiast | 93 pts Cellar Tracker | 92 pts Wine Spectator | 91 pts Jeff Leve | 91 pts Jean-Marc Quarin

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
granada
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
framboesas pretas quentes, creme de cassis e notas de geleia de groselha com toques de pot-pourri, caixa de charuto, couro novo e chocolate derretido
Análise gustativa
Análise gustativa
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Tanino
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
o paladar é repleto de frutas pretas e camadas saborosas com uma textura firme e granulada, com frescor contínuo elevando o final longo que proporciona nuances de terra
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Ave

Suíno

Cordeiro

Gado
QueijosQueijos

Moles

Médios
Da terraDa terra

Legumes

Cogumelos
AmidosAmidos

Massas

Risotos

Tubérculos
TemperosTemperos

Ervas
Descrição
sopa de cebola, suflê de queijo gruyere, hambúrguer com queijo sem molho, risoto de cogumelos e tomilho fresco, rosbife, paleta de cordeiro assada

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Cantine Povero

Barbera d'Asti Maridà 2021

Do momento em que você retira a rolha, este Barbera clássico expressa um delicioso equilíbrio entre fruta e terra. Aromas de groselha vermelha e framboesas silvestres entrelaçam-se com nuances de folha de louro, piso florestal e especiarias quentes. O vinho é macio e vibrante, repleto de frutas vermelha e roxas ácidas que se destacam com sabores maduros e suculentos, enquanto mantém uma acidez salivante. Especiarias doces e folhas secas fazem uma bem-vinda aparição no final, completando este Barbera bem elaborado– Wine Enthusiast
 
Além do ótimo review acima e dos bons 90 pontos na Wine Enthusiast, o Cantine Povero Barbera d’Asti 2021 também conquistou o paladar do renomado crítico italiano Luca Maroni, que lhe concedeu expressivos 94 pontos. Enquanto isso, no democrático app Vivino, são mais de 200 avaliações que lhe outorgam uma excelente média 4.1.
 
Temos certeza de que essas credenciais já seriam suficientes para qualquer enófilo desejar incluir pelo menos uma garrafa em sua Adega Virtual! Mas, caso você ainda esteja na dúvida, confira abaixo o excelente texto de autoria da curadoria VinumDay e conheça mais sobre este deliciosíssimo Barbera d’Asti:
 
Imagine você uma camponesa, mas não uma qualquer. Ela é elegante, tem porte de moça da cidade e por onde passa chama a atenção. Tão bela, inteligente e sedutora, nunca teve um marido.
 
Pode parecer estranho, mas além de uma síntese metafórica sobre o que você encontrará nesta garrafa, as palavras que descrevem o Maridà Barbera D'Asti são uma alusão a trajetória da Barbera no Piemonte.
 
Apesar de ser antiga e nativa da região de Monferrato, somente nas últimas décadas ela encontrou uma posição de destaque. Até meados do século passado, seu vinho nem sequer fazia a malolática. Devido à acidez pulsante que apresentava, era misturado com frações advindas do sul da Itália para ganhar corpo, tornando-se muito fácil de beber. Era um vinho para o dia-a-dia que, no entanto, carecia de personalidade.
 
Com a fundação do Conzorcio de Barbera D'Asti e Vini del Monferrato, a variedade viu seus rumos mudarem, principalmente em 1980, ano de criação da DOC Barbera D'Asti. Este foi um marco, quando produtores começaram a testar alternativas para a sua valorização.
 
Um dos pioneiros desta nova onda foi um lendário enólogo chamado Giacomo Bologna, referenciado como Pai da Barbera moderna. Ele foi um dos primeiros a estudar e tratar a casta como uma verdadeira uva fina: limitou rendimentos, encontrou as melhores porções, orientou os vinhedos da maneira correta, colheu no ponto certo e vinificou com muito primor.
 
Impressionados com os resultados por ele obtidos, muitos viticultores e enólogos tentaram replicar sua receita de sucesso, mas muitos pecaram pelo excesso de carvalho novo. A afinidade da Barbera com madeira não ocorre de maneira tão simples, e somente nas últimas décadas isso foi melhor compreendido.
 
De fato, os melhores exemplares começaram a surgir nas décadas de 1990 e 2000. Estas melhores interpretações foram as responsáveis por elevar a região para o status DOCG em 2008, figurando entre as mais prestigiadas da Itália.
 
Estamos falando de uma trajetória que levou anos para ser assertiva, uma cepa complexa tanto no vinhedo quanto na adega, que passou de "comum" para admirável. Hoje, o Barbera D'Asti é o vinho piemontês mais apreciado no mundo.
 
Ainda assim, bons exemplares, com um preço justo, não são facilmente encontrados em nosso país. Felizmente, nossa curadoria se deparou com os vinhos da Cantine Povero, que muito estão nos impressionando.
 
Trata-se de uma empresa familiar, com 185 anos de tradição em viticultura nas regiões de Langhe, Monferrato e Roero. Uma das coisas mais legais é que a Povero visa oferecer muito mais que um simples vinho, mas também envolvê-los em histórias que mexem com nossa imaginação e nossas emoções.
 
Foi justamente isso que aconteceu quando degustamos este exemplar. Foi uma grata surpresa encontrar um Barbera tão complexo e elegante dessa DOCG, nesta faixa de preço. Ele é fragrante em aromas de frutas vermelhas, com destaque para a ginja, mas também mostra frutas secas, como a ameixa e o figo. Na sequência, temos notas de couro, fumo, além de folhas e flores secas. No palato mostra precisão, com taninos sutis, mas granulares, e uma acidez suculenta. Vai repetindo suas notas olfativas em camadas e com intensidade, chamando a atenção pela persistência incrivelmente longa.
 
52 garrafas disponíveis.

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