Premio Premio Premio Premio Premio
Bailly Lapierre Crémant de Bourgogne Brut Réserve

Bailly Lapierre Crémant de Bourgogne Brut Réserve

Oferta indisponível

espumante

Tipo

espumante

França

País

França

Safra

Safra

N.V.

Teor Alcoólico

Teor

12%

Foi em 1975 que foram criadas as duas primeiras denominações para os espumantes Crémant – a AOC Crémant de Bourgogne e a AOC Crémant de Loire.

Para se produzir um Crémant de Bourgogne, é necessário seguir diversas regras, sendo que as mais importantes são a utilização apenas de castas permitidas e a segunda fermentação obrigatória pelo Método Tradicional.

Localizada na pequena comuna de Saint-Bris-le-Vineux a menos de 20km ao sudoeste de Chablis, a Bailly Lapierre se beneficia do extraordinário terroir do nordeste borgonhês para se tornar uma especialista na elaboração de vinhos espumantes de denominação Crémant de Bourgogne. São cerca de 430 viticultores certificados que fornecem uvas para a vinificação, resultando em aproximadamente 3.5 milhões de garrafas produzidas anualmente, sendo que 1/3 é exportado.

O Bailly Lapierre Crémant de Bourgogne Brut Réserve é um assemblage das quatro variedades permitidas: Pinot Noir, Chardonnay, Gamay e Aligoté, vinificadas nas normas da AOC, realizando uma autólise de 12 meses nas famosas caves subterrâneas de rocha da empresa.


Bailly Lapierre Crémant de Bourgogne Brut Réserve

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

espumante

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Safra

N.V.

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Teor Alcoólico

12%

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País

França

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Região

Borgonha

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SubRegião

Crémant de Bourgogne AOC

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Vinícola

Bailly Lapierre

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Temperatura de Serviço

6ºC a 8ºC

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Guarda

até 2026

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Decanter

-

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Maturação

12 meses de Autólise em Cave

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Castas

Pinot Noir, Chardonnay, Gamay e Aligoté

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
amarelo claro pálido e brilhante com ótima perlage
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
os aromas de frutas cítricas e tropicais, como pêssego, goiaba e raspas de laranja se entrelaçam com toques de flores amarelas e profundas notas de pão brioche e torrefação
Análise gustativa
Análise gustativa
Doçura
Seco

Doce
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
ótimo volume, frescor e intensidade, aliando uma deliciosa cremosidade a uma acidez perfeita e salivante. No sabor, destacam-se as notas autolíticas e a persistência é longa e prazerosa – um convite ao próximo gole
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Peixe

Crustáceo
QueijosQueijos

Frescos

Moles
Da terraDa terra

Legumes
AmidosAmidos

Risotos
TemperosTemperos

Pimentas

Ervas

Especiarias
Descrição
robalo gratinado, culinária japonesa, paella, fish and chips, frango cordon bleu, canapés e queijos

VEJA TAMBÉM A OFERTA DO DIA

Tio Pepe

Fino en Rama

Este não é um vinho democrático.

Não é fácil, não agrada todo mundo... mas, desde quando a VinumDay é conhecida por oferecer apenas o convencional?

Se você nos acompanha há algum tempo, é certo que quer experiências novas. Afinal de contas, a proposta de um rótulo diferente a cada 24h nunca apelaria para os conformistas.

Dito isso, o 4⁠º escolhido para celebrar os 11 Anos de VinumDay é realmente singular: um Fino en Rama.

Aprendi na Andaluzia que o Jerez Fino é um vinho de arroir. 

Isso mesmo, arroir, e não terroir. O que isso significa? Que mais importante que o vinhedo de onde se originam suas uvas, é o ar presente no ambiente que os vinhos amadurecem. É a combinação de umidade, amplitude térmica, exposição ao calor e ventos, que vai determinar como a flor vai se desenvolver.

E o que é a flor? Uma camada de levedura que se forma na parte superior das famosas botas (barricas onde o Jerez madurece). A flor consome parte do álcool presente no vinho e produz os famosos acetaldeídos, que vão dar aos exemplares da região seu caráter único.

Pode parecer lorota, mas uma bota distante poucos metros de outra desenvolve a flor, e por consequência o vinho, de maneira completamente distinta. Experimentei isso in loco, em uma visita na incrível Bodega El Maestro Sierra. Mesmo vinho, mesma idade média de maturação, e perfis completamente distintos. Jerez é realmente fabuloso!

No Fino en Rama, o vinho é engarrafado sem filtragem ou clarificação. A saca – retirada do barril – é realizada sempre na primavera, período onde a flor está mais espessa. Na prática, isso significa que parte das leveduras vão para a garrafa, o que ajuda a preservar o frescor, além de agregar complexidade aromática e gustativa. É a expressão máxima de um vinho de Jerez feito no estilo biológico.

Produzido em quantidades minúsculas, este exemplar da Tio Pepe é realmente delicioso. Um vinho cheio de sapidez, com os aromas de maçã verde, limão-siciliano, pão fresco, amêndoas, ervas de bosque, e até mesmo nuances florais. Na boca traz um frescor inesperado, combinando mineralidade com um elegante toque salino.

Harmonização clássica com azeitonas, queijos ibéricos e jamón. Mas vou além: acho este um vinho extremamente versátil! Pense nele ao lado de sardinhas fritas, burrata com anchovas, pimentões grelhados, ou mesmo um risoto de aspargos verdes.

Uma experiência que vale cada centavo!
 
por Mauricio Ceccon
@‌vinhonaclasse
DipWSET, ASI Dip, ISG Dip
French, Italian e Spanish Wine Scholar (WSG)
Master in Bourgogne (WSG)
Juiz Internacional de Vinhos (FISAR/IWTO)
Educador Certificado da DOCa Rioja e da DO Jerez

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