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La Nerthe Chateauneuf du Pape Rouge 2016

La Nerthe Chateauneuf du Pape Rouge 2016

Oferta encerrada em 13/07/2021. Não há disponibilidade em estoque deste produto.

tinto

Tipo

tinto

França

País

França

Safra

Safra

2016

Teor Alcoólico

Teor

15%

Registros afirmam a existência do Château La Nerthe desde 1560, ao mesmo tempo que sugerem um passado ainda mais distante que data do início da cultura do vinho da região no século XII, tornando-a uma das propriedades mais antigas de Chateauneuf.

Localizados no coração da região de Chateauneuf-du-Pape AOC, no sul da França, não muito longe de Avignon, os 225 acres de vinhedos se encontram em um único quarteirão ao redor do Château e foram certificados como orgânicos desde 1998.

O terroir é típico da região: as vinhas correm ao longo de uma encosta, no topo da qual cravam as suas raízes em solos argilo-arenosos. Na superfície encontra-se uma camada das famosas galettes, pedras grandes, redondas e gastas que se originaram nos Alpes, sendo levadas para o Ródano pelas geleiras das eras glaciais anteriores.

Todas as 14 variedades primárias permitidas são plantadas - Grenache domina 62% dos vinhedos e as vinhas têm, em média, mais de 40 anos. Chateau La Nerthe é a expressão principal de Chateauneuf-du-Pape, um vinho tradicional com um toque moderno.

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La Nerthe Chateauneuf du Pape Rouge 2016

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

tinto

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Safra

2016

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Teor Alcoólico

15%

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País

França

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Região

Rhône

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SubRegião

Châteauneuf-du-Pape

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Vinícola

Chateau La Nerthe

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Temperatura de Serviço

16º a 18 ºC

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Guarda

até 2030

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Decanter

de 60 a 90 minutos

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Maturação

passagem por carvalho novo (20%)

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Castas

37% Grenache, 29% Syrah, 25% Mourvèdre, 7% Cinsault e 2% outras castas

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Premiações

93 pts James Suckling | 93 pts Wine Spectator | 92 pts Wine Advocate | 92 pts Wine Enthusiast

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
rubi profundo
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Descrição
flores vermelhas atraentes, frutas vermelhas (amora), frutas pretas (cereja), leves toques de ervas; escoltadas por notas de tostado e baunilha.
Análise gustativa
Análise gustativa
Doçura
Seco

Doce
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Tanino
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
sabores de frutos vermelhos aveludados (amora e cereja), rechonchudos e escuros com chassis macio e sedoso; rico e encorpado; com ótima estrutura tânica e final de boca, com excelente potencial de evolução
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Ave

Suíno

Cordeiro

Gado
QueijosQueijos

Moles

Médios
Da terraDa terra

Legumes

Cogumelos
AmidosAmidos

Massas

Risotos

Tubérculos
TemperosTemperos

Ervas
Descrição
sopa de cebola, suflê de queijo gruyere, hambúrguer com queijo sem molho, risoto de cogumelos e tomilho fresco, rosbife, paleta de cordeiro assada

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Cantine Povero

Barbera d'Asti Maridà 2021

Do momento em que você retira a rolha, este Barbera clássico expressa um delicioso equilíbrio entre fruta e terra. Aromas de groselha vermelha e framboesas silvestres entrelaçam-se com nuances de folha de louro, piso florestal e especiarias quentes. O vinho é macio e vibrante, repleto de frutas vermelha e roxas ácidas que se destacam com sabores maduros e suculentos, enquanto mantém uma acidez salivante. Especiarias doces e folhas secas fazem uma bem-vinda aparição no final, completando este Barbera bem elaborado– Wine Enthusiast
 
Além do ótimo review acima e dos bons 90 pontos na Wine Enthusiast, o Cantine Povero Barbera d’Asti 2021 também conquistou o paladar do renomado crítico italiano Luca Maroni, que lhe concedeu expressivos 94 pontos. Enquanto isso, no democrático app Vivino, são mais de 200 avaliações que lhe outorgam uma excelente média 4.1.
 
Temos certeza de que essas credenciais já seriam suficientes para qualquer enófilo desejar incluir pelo menos uma garrafa em sua Adega Virtual! Mas, caso você ainda esteja na dúvida, confira abaixo o excelente texto de autoria da curadoria VinumDay e conheça mais sobre este deliciosíssimo Barbera d’Asti:
 
Imagine você uma camponesa, mas não uma qualquer. Ela é elegante, tem porte de moça da cidade e por onde passa chama a atenção. Tão bela, inteligente e sedutora, nunca teve um marido.
 
Pode parecer estranho, mas além de uma síntese metafórica sobre o que você encontrará nesta garrafa, as palavras que descrevem o Maridà Barbera D'Asti são uma alusão a trajetória da Barbera no Piemonte.
 
Apesar de ser antiga e nativa da região de Monferrato, somente nas últimas décadas ela encontrou uma posição de destaque. Até meados do século passado, seu vinho nem sequer fazia a malolática. Devido à acidez pulsante que apresentava, era misturado com frações advindas do sul da Itália para ganhar corpo, tornando-se muito fácil de beber. Era um vinho para o dia-a-dia que, no entanto, carecia de personalidade.
 
Com a fundação do Conzorcio de Barbera D'Asti e Vini del Monferrato, a variedade viu seus rumos mudarem, principalmente em 1980, ano de criação da DOC Barbera D'Asti. Este foi um marco, quando produtores começaram a testar alternativas para a sua valorização.
 
Um dos pioneiros desta nova onda foi um lendário enólogo chamado Giacomo Bologna, referenciado como Pai da Barbera moderna. Ele foi um dos primeiros a estudar e tratar a casta como uma verdadeira uva fina: limitou rendimentos, encontrou as melhores porções, orientou os vinhedos da maneira correta, colheu no ponto certo e vinificou com muito primor.
 
Impressionados com os resultados por ele obtidos, muitos viticultores e enólogos tentaram replicar sua receita de sucesso, mas muitos pecaram pelo excesso de carvalho novo. A afinidade da Barbera com madeira não ocorre de maneira tão simples, e somente nas últimas décadas isso foi melhor compreendido.
 
De fato, os melhores exemplares começaram a surgir nas décadas de 1990 e 2000. Estas melhores interpretações foram as responsáveis por elevar a região para o status DOCG em 2008, figurando entre as mais prestigiadas da Itália.
 
Estamos falando de uma trajetória que levou anos para ser assertiva, uma cepa complexa tanto no vinhedo quanto na adega, que passou de "comum" para admirável. Hoje, o Barbera D'Asti é o vinho piemontês mais apreciado no mundo.
 
Ainda assim, bons exemplares, com um preço justo, não são facilmente encontrados em nosso país. Felizmente, nossa curadoria se deparou com os vinhos da Cantine Povero, que muito estão nos impressionando.
 
Trata-se de uma empresa familiar, com 185 anos de tradição em viticultura nas regiões de Langhe, Monferrato e Roero. Uma das coisas mais legais é que a Povero visa oferecer muito mais que um simples vinho, mas também envolvê-los em histórias que mexem com nossa imaginação e nossas emoções.
 
Foi justamente isso que aconteceu quando degustamos este exemplar. Foi uma grata surpresa encontrar um Barbera tão complexo e elegante dessa DOCG, nesta faixa de preço. Ele é fragrante em aromas de frutas vermelhas, com destaque para a ginja, mas também mostra frutas secas, como a ameixa e o figo. Na sequência, temos notas de couro, fumo, além de folhas e flores secas. No palato mostra precisão, com taninos sutis, mas granulares, e uma acidez suculenta. Vai repetindo suas notas olfativas em camadas e com intensidade, chamando a atenção pela persistência incrivelmente longa.
 
52 garrafas disponíveis.

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