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José Maria da Fonseca  José de Sousa 2018

José Maria da Fonseca José de Sousa 2018

Oferta encerrada em 09/08/2021. Não há disponibilidade em estoque deste produto.

tinto

Tipo

tinto

Portugal

País

Portugal

Safra

Safra

2018

Teor Alcoólico

Teor

14%

Um blend composto de 52% de Grand Noir, 33% Trincadeira e 15% Aragonez, todas provenientes de vinhedos de solo granítico, da Herdade do Monte da Ribeira. A Grand Noir, também conhecida no Alentejo como Grand Bouschet, se destaca. Ela tem uma ligação com a Alicante Bouschet: ambas tem o mesmo pai, Henry Bouschet.

Elaborado por, nada mais, nada menos, que a renomada José Maria da Fonseca –  empresa familiar com quase dois séculos de história, fundada em 1834 em Vila Nogueira de Azeitão, na península de Setúbal. Mundialmente conhecida como uma das mais respeitadas e tradicionais vinícolas portuguesas!

Sua expansão ao longo dos anos é evidente e seu objetivo de elaborar vinhos no caloroso Alentejo foi alcançado. Em 1986 a empresa adquiriu a Casa Agrícola José de Sousa Rosado Fernandes (vinícola com quase 150 anos de história),  da qual faz parte a Herdade do Monte da Ribeira. Atualmente é conhecida como Adega José de Sousa – Adega dos Potes, localizada no centro de Reguengos de Monsaraz. 

A vinificação deste potente vinho foi realizada pelo referenciado enólogo Domingos Soares, com um processo todo elaborado, composto por três fases distintas: a maior parte do corte foi vinificado em tanques de aço inoxidável (método tradicional). O restante foi previamente pisado a pé e desengaçado à mão em uma mesa de ripanço. Após, uma parte deste mosto, juntamente com as cascas e uma parte dos engaços, foi fermentado em lagares de concreto. A outra parte fermentou em talhas de barro. 

Ao término das fermentações o vinho passou por uma maceração pelicular de 4 semanas e, enfim, foi colocado em barricas de carvalho francês e americano (30% novas), onde amadureceu por 9 meses.

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José de Sousa 2018

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

tinto

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Safra

2018

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Teor Alcoólico

14%

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País

Portugal

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Região

Alentejo

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Vinícola

José Maria da Fonseca

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Temperatura de Serviço

16°C a 18°C

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Guarda

2029

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Decanter

20 a 30 minutos

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Maturação

9 meses em 30% de carvalho novo americano e francês

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Castas

Grand Noir (52%), Trincadeira (33%), Aragonez (15%)

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Premiações

92 pts Wine Enthusiast

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
rubi intenso
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
bouquet repleto de frutas negras maduras e em compota (cassis, ameixa, framboesa), frutas secas (tâmara, figo), ervas secas, especiarias doces (noz-moscada, baunilha, alcaçuz), nuances de tosta e cacau, e notas minerais em segundo plano
Análise gustativa
Análise gustativa
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Tanino
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
potente e estruturado, com taninos expressivos e integrados, alinhados com uma acidez refrescante; com alta intensidade de sabor e longo final persistente
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Suíno

Cordeiro

Gado

Caça

Curada
QueijosQueijos

Médios

Duros
Da terraDa terra

Legumes
AmidosAmidos

Tubérculos
TemperosTemperos

Pimentas
Descrição
charcuteria e queijos maturados, mão-de-vaca portuguesa ou o mocotó no Brasil, arroz de pato e chorizo, costeleta de cordeiro com purê de castanhas, polvo na brasa com musseline de tubérculos defumados

VEJA TAMBÉM A OFERTA DA SEMANA

Travaglini

Gattinara 2021

Você já deve ter provado alguns vinhos que não fizeram jus à fama das suas origens, certo?

O mundo do vinho passa por dois fenômenos claros nas últimas décadas: enquanto o preço dos rótulos de regiões prestigiadas está em franca ascensão, a produção destas mesmas regiões cresce em volume, com muitos vinhos medíocres adentrando o cenário.

É fato, nos últimos anos o mercado foi inundado por Barolos e Barbarescos que nem de longe mereciam carregar o prestigiado nome de suas DOCGs. Já produtores de qualidade, como Pio Cesare, Bruno Giacosa e Giacomo Conterno, viram uma demanda crescente escalar o preço de seus ícones a níveis estratosféricos.

A solução para os meros mortais que querem continuar se deliciando com a alta qualidade desses vinhos? Expandir fronteiras. E claro, contar com uma curadoria confiável ;-)

É o que fazemos neste oferta semanal, trazendo um primoroso Gattinara. Se você ainda não ouviu falar desta DOCG, saiba que ela rivaliza em qualidade com Barolo e Barbaresco.

Na verdade, ela tem uma história muito interessante. Já no século XVI começou a ter vinhedos classificados em função da qualidade de suas uvas, e até o século XIX tinha uma reputação superior à de Barolo. Por ser uma área pequena, nunca produziu volume suficiente para se tornar um sucesso internacional, mas até hoje os entendidos dizem que os vinhos de Gattinara tem potencial de guarda ainda maior que os das comunas mais famosas do Piemonte.

Elaborado pela secular vinícola Travaglini — principal produtora da região, com cinco gerações familiares dedicadas exclusivamente a vinicultura — temos aqui um varietal de Spanna (nome local para a Nebbiolo), envelhecido por 36 meses em uma mescla de barricas francesas e botti do leste europeu. 

Suas uvas têm origem em colinas voltadas para o sul, onde a excelente exposição solar permite que a tardia Nebbiolo amadureça plenamente. Os solos vulcânicos de lapilli outorgam ao vinho uma distinta mineralidade.

O cuidado na elaboração é finalizado com uma charmosa garrafa, desenhada para capturar os sedimentos durante o serviço do vinho, permitindo mesmo que exemplares mais antigos sejam servidos sem a necessidade de decantação.

Na taça temos um vinhaço! O aroma mostra uma complexidade avassaladora, com notas de amarena, rosas, chocolate, alcatrão, ervas medicinais, frutos secos e o clássico sottobosco.

Na boca denuncia uma Nebbiolo de alto nível, carregada de taninos e acidez, com um perfil decididamente gastronômico. Apesar de estruturado, é elegante e polido, com cada gole convidando ao próximo.

Finalizamos nosso review com uma frase do fundador da vinícola, Clemente Travaglini: "A natureza lhe dá o máximo, portanto, a habilidade de um enólogo faz a diferença. Ele precisa saber como remover o mínimo possível daquilo que a natureza oferece."

Aproveite uma das 36 garrafas deste incrível Piemontês!

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