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Ysern Gran Tradición Tannat 2020

Ysern Gran Tradición Tannat 2020

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tinto

Tipo

tinto

Uruguai

País

Uruguai

Safra

Safra

2020

Teor Alcoólico

Teor

13,9%

A Linha Ysern, da Bodega Cerro Chapeu, é uma homenagem à Margarita Ysern, descendente de viticultores. Foi em 1680 que ela se casou com Jaime Carrau, que até então era filho de pescadores, dando início a tradição vinhateira secular que o sobrenome Carrau possui.

Esta linha tem como proposta conjugar o melhor de cada terroir para produzir vinhos de personalidade, sem nunca deixar de lado a tradição e o respeito pela terra. O Ysern Gran Tradition é um varietal de Tannat, feito com um blend de uvas de diferentes parcelas do Cerro Chapeu, área de solo predominantemente arenoso e clima continental.

Cada parcela foi vinificada e envelhecida separadamente, e após 18 meses de estágio, o blend foi feito e então engarrafado.

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Ysern Gran Tradición Tannat 2020

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

tinto

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Safra

2020

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Teor Alcoólico

13,9%

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País

Uruguai

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Região

Rivera

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Vinícola

Bodega Cerro Chapeu

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Temperatura de Serviço

16 a 18 °C

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Guarda

2034

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Decanter

30 a 45 minutos

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Maturação

18 meses em barricas de carvalho

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Castas

Tannat

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
vermelho rubi profundo e brilhante
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
notas de amora, ameixa e um encantador floral de violetas inundam a taça; no segundo plano, surgem toques de especiarias como cravo, cardamomo e baunilha, além de nunces de chocolate amargo e um leve tostado
Análise gustativa
Análise gustativa
Doçura
Seco

Doce
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Tanino
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
no paladar, mostra-se encorpado, com taninos macios e uma ótima acidez, que equilibra a generosa carga de frutas negra, envolvida por múltiplas especiarias; é um exemplar altamente cativante e com uma persistência de sabor muito longa
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Ave

Suíno

Cordeiro

Gado

Caça

Curada
QueijosQueijos

Médios

Duros
Da terraDa terra

Hortaliças

Legumes

Cogumelos
AmidosAmidos

Massas

Risotos

Tubérculos
TemperosTemperos

Pimentas

Ervas
Descrição
entrecote na manteiga de ervas, assado de tira e maminha na parrilla, picanha inteira assada no forno, peito de pato grelhado, carré de cordeiro braseado com molho de hortelã

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Cantine Povero

Barbera d'Asti Maridà 2021

Do momento em que você retira a rolha, este Barbera clássico expressa um delicioso equilíbrio entre fruta e terra. Aromas de groselha vermelha e framboesas silvestres entrelaçam-se com nuances de folha de louro, piso florestal e especiarias quentes. O vinho é macio e vibrante, repleto de frutas vermelha e roxas ácidas que se destacam com sabores maduros e suculentos, enquanto mantém uma acidez salivante. Especiarias doces e folhas secas fazem uma bem-vinda aparição no final, completando este Barbera bem elaborado– Wine Enthusiast
 
Além do ótimo review acima e dos bons 90 pontos na Wine Enthusiast, o Cantine Povero Barbera d’Asti 2021 também conquistou o paladar do renomado crítico italiano Luca Maroni, que lhe concedeu expressivos 94 pontos. Enquanto isso, no democrático app Vivino, são mais de 200 avaliações que lhe outorgam uma excelente média 4.1.
 
Temos certeza de que essas credenciais já seriam suficientes para qualquer enófilo desejar incluir pelo menos uma garrafa em sua Adega Virtual! Mas, caso você ainda esteja na dúvida, confira abaixo o excelente texto de autoria da curadoria VinumDay e conheça mais sobre este deliciosíssimo Barbera d’Asti:
 
Imagine você uma camponesa, mas não uma qualquer. Ela é elegante, tem porte de moça da cidade e por onde passa chama a atenção. Tão bela, inteligente e sedutora, nunca teve um marido.
 
Pode parecer estranho, mas além de uma síntese metafórica sobre o que você encontrará nesta garrafa, as palavras que descrevem o Maridà Barbera D'Asti são uma alusão a trajetória da Barbera no Piemonte.
 
Apesar de ser antiga e nativa da região de Monferrato, somente nas últimas décadas ela encontrou uma posição de destaque. Até meados do século passado, seu vinho nem sequer fazia a malolática. Devido à acidez pulsante que apresentava, era misturado com frações advindas do sul da Itália para ganhar corpo, tornando-se muito fácil de beber. Era um vinho para o dia-a-dia que, no entanto, carecia de personalidade.
 
Com a fundação do Conzorcio de Barbera D'Asti e Vini del Monferrato, a variedade viu seus rumos mudarem, principalmente em 1980, ano de criação da DOC Barbera D'Asti. Este foi um marco, quando produtores começaram a testar alternativas para a sua valorização.
 
Um dos pioneiros desta nova onda foi um lendário enólogo chamado Giacomo Bologna, referenciado como Pai da Barbera moderna. Ele foi um dos primeiros a estudar e tratar a casta como uma verdadeira uva fina: limitou rendimentos, encontrou as melhores porções, orientou os vinhedos da maneira correta, colheu no ponto certo e vinificou com muito primor.
 
Impressionados com os resultados por ele obtidos, muitos viticultores e enólogos tentaram replicar sua receita de sucesso, mas muitos pecaram pelo excesso de carvalho novo. A afinidade da Barbera com madeira não ocorre de maneira tão simples, e somente nas últimas décadas isso foi melhor compreendido.
 
De fato, os melhores exemplares começaram a surgir nas décadas de 1990 e 2000. Estas melhores interpretações foram as responsáveis por elevar a região para o status DOCG em 2008, figurando entre as mais prestigiadas da Itália.
 
Estamos falando de uma trajetória que levou anos para ser assertiva, uma cepa complexa tanto no vinhedo quanto na adega, que passou de "comum" para admirável. Hoje, o Barbera D'Asti é o vinho piemontês mais apreciado no mundo.
 
Ainda assim, bons exemplares, com um preço justo, não são facilmente encontrados em nosso país. Felizmente, nossa curadoria se deparou com os vinhos da Cantine Povero, que muito estão nos impressionando.
 
Trata-se de uma empresa familiar, com 185 anos de tradição em viticultura nas regiões de Langhe, Monferrato e Roero. Uma das coisas mais legais é que a Povero visa oferecer muito mais que um simples vinho, mas também envolvê-los em histórias que mexem com nossa imaginação e nossas emoções.
 
Foi justamente isso que aconteceu quando degustamos este exemplar. Foi uma grata surpresa encontrar um Barbera tão complexo e elegante dessa DOCG, nesta faixa de preço. Ele é fragrante em aromas de frutas vermelhas, com destaque para a ginja, mas também mostra frutas secas, como a ameixa e o figo. Na sequência, temos notas de couro, fumo, além de folhas e flores secas. No palato mostra precisão, com taninos sutis, mas granulares, e uma acidez suculenta. Vai repetindo suas notas olfativas em camadas e com intensidade, chamando a atenção pela persistência incrivelmente longa.
 
52 garrafas disponíveis.

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