Premio Premio Premio Premio Premio
Cantine Povero Barbera d'Asti Maridà 2021

Cantine Povero Barbera d'Asti Maridà 2021

R$ 174,90

tinto

Tipo

tinto

Itália

País

Itália

Safra

Safra

2021

Teor Alcoólico

Teor

13.5%

Imagine você uma camponesa, mas não uma qualquer. Ela é elegante, tem porte de moça da cidade e por onde passa chama a atenção. Tão bela, inteligente e sedutora, nunca teve um marido.
 
Pode parecer estranho, mas além de uma síntese metafórica sobre o que você encontrará nesta garrafa, as palavras que descrevem o Maridà Barbera D'Asti são uma alusão a trajetória da Barbera no Piemonte.
 
Apesar de ser antiga e nativa da região de Monferrato, somente nas últimas décadas ela encontrou uma posição de destaque. Até meados do século passado, seu vinho nem sequer fazia a malolática. Devido à acidez pulsante que apresentava, era misturado com frações advindas do sul da Itália para ganhar corpo, tornando-se muito fácil de beber. Era um vinho para o dia-a-dia que, no entanto, carecia de personalidade.
 
Com a fundação do Conzorcio de Barbera D'Asti e Vini del Monferrato, a variedade viu seus rumos mudarem, principalmente em 1980, ano de criação da DOC Barbera D'Asti. Este foi um marco, quando produtores começaram a testar alternativas para a sua valorização.
 
Um dos pioneiros desta nova onda foi um lendário enólogo chamado Giacomo Bologna, referenciado como Pai da Barbera moderna. Ele foi um dos primeiros a estudar e tratar a casta como uma verdadeira uva fina: limitou rendimentos, encontrou as melhores porções, orientou os vinhedos da maneira correta, colheu no ponto certo e vinificou com muito primor.
 
Impressionados com os resultados por ele obtidos, muitos viticultores e enólogos tentaram replicar sua receita de sucesso, mas muitos pecaram pelo excesso de carvalho novo. A afinidade da Barbera com madeira não ocorre de maneira tão simples, e somente nas últimas décadas isso foi melhor compreendido.
 
De fato, os melhores exemplares começaram a surgir nas décadas de 1990 e 2000. Estas melhores interpretações foram as responsáveis por elevar a região para o status DOCG em 2008, figurando entre as mais prestigiadas da Itália.
 
Estamos falando de uma trajetória que levou anos para ser assertiva, uma cepa complexa tanto no vinhedo quanto na adega, que passou de "comum" para admirável. Hoje, o Barbera D'Asti é o vinho piemontês mais apreciado no mundo.
 
Ainda assim, bons exemplares, com um preço justo, não são facilmente encontrados em nosso país. Felizmente, nossa curadoria se deparou com os vinhos da Cantine Povero, que muito estão nos impressionando.
 
Trata-se de uma empresa familiar, com 185 anos de tradição em viticultura nas regiões de Langhe, Monferrato e Roero. Uma das coisas mais legais é que a Povero visa oferecer muito mais que um simples vinho, mas também envolvê-los em histórias que mexem com nossa imaginação e nossas emoções.


Cantine Povero Barbera d'Asti Maridà 2021

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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Tipo

tinto

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Safra

2021

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Teor Alcoólico

13.5%

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País

Itália

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Região

Piemonte

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SubRegião

Barbera D'Asti

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Vinícola

Cantine Povero

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Temperatura de Serviço

16ºC a 18°C

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Guarda

até 2031

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Decanter

15 minutos

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Maturação

em tanques de aço inox

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Castas

100% Barbera

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Premiações

94 pts Luca Maroni | 90 pts Wine Enthusiast

Vedante

Natural

Natural

Aglomerada

Aglomerada

Twin Top

Twin Top

Silicone

Silicone

Screw Cap

Screw Cap

Champagne

Champagne

Vidro

Vidro

Taça

Bordeaux

Bordeaux

Borgonha

Borgonha

Montrachet

Montrachet

Riesling

Riesling

Flute

Flute

Dessert

Dessert

Análise sensorial

Análise visual
Análise visual
Descrição
vermelho rubi intenso e brilhante
Análise olfativa
Análise olfativa
Intensidade
Baixa

Alta
Evolução
Primário

Terciário
Descrição
fragrante em aromas de frutas vermelhas, com destaque para a ginja, mas também mostra frutas secas, como a ameixa e o figo. Na sequência, temos notas de couro, fumo, além de folhas e flores secas
Análise gustativa
Análise gustativa
Doçura
Seco

Doce
Intensidade
Baixa

Alta
Acidez
Baixa

Alta
Tanino
Baixa

Alta
Corpo
Leve

Encorpado
Persistência
Curta

Longa
Descrição
mostra precisão, com taninos sutis, mas granulares, e uma acidez suculenta. Vai repetindo suas notas olfativas em camadas e com intensidade, chamando a atenção pela persistência incrivelmente longa
Culinária Culinária
CarnesCarnes

Suíno

Cordeiro

Gado

Caça

Curada
QueijosQueijos

Médios

Duros
Da terraDa terra

Cogumelos
AmidosAmidos

Massas

Risotos
TemperosTemperos

Ervas
Descrição
talharim ao sugo, bife à parmegiana, risoto de porcini, cortes clássicos de salumeria e antepastos em geral

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Les Argelières Grande Cuvée

Chardonnay 2024

Um dos vinhos de maior sucesso da VinumDay está de volta, amigos!

Agora na safra 2024, o Les Argelières Grande Cuvée Chardonnay chega tão sedutor quanto antes. Afinal, este é daqueles vinhos que possuem os bons e velhos atributos que qualquer enófilo procura em um exemplar: altíssima qualidade por um preço muito atrativo para um francês dessa estirpe.

Não à toa, internamente o apelidamos de "Baby Meursault".

A autora da obra é a enóloga Marylin Lasserre, que desde 2008 vem realizando um trabalho espetacular no sudoeste da França. Ela tem vasta experiência em Bordeaux e na Espanha, mas também ousou se aventurar pelo Novo Mundo e descobrir como eram feitos os vinhos fora do velho continente.

Foi assim que Lasserre se tornou conhecida pela contribuição ao estado da Virgínia, nos Estados Unidos, onde trabalhou para a Potomac Point Winery. Nesta região úmida, de clima instável e frio, onde predominavam plantações de Cabernet Sauvignon (variedade de maturação tardia), Marylin foi incisiva ao aconselhar os locais a plantar variedades de maturação precoce, como Cabernet Franc, Merlot e principalmente Chardonnay. Atualmente, a busca por regiões vinícolas mais frias vem fazendo o estado crescer muito, e desde a última década, a Chardonnay vem sendo o destaque absoluto como a casta mais representativa da Virgínia.

Ou seja, Lasserre sabe como ninguém identificar a vocação de um terroir.

Por isso, diante do clima transitório entre atlântico e continental de Côtes de Gascogne, que desponta como uma das principais áreas para vinhos brancos na França, Marylin não poderia fazer outra escolha se não elaborar um exemplar com sua variedade de predileção: a Chardonnay. 

Concebido como um tributo ao seu terroir, Lasserre criou o Les Argelières Grande Cuvée Chardonnay com atenção aos mínimos detalhes. Ela providenciou a colheita das uvas no momento certo, quando atingiram o perfeito equilíbrio entre maturação e acidez. Na adega, as uvas foram prensadas suavemente, para evitar a extração excessiva e compostos indesejáveis. O mosto foi fermentado em tanques de aço inox com leveduras naturais, em baixa temperatura e controle rígido, levando cerca de 23 dias até concluir a fermentação. Por fim, o vinho foi transferido para barricas de carvalho, onde estagiou por um breve período antes de engarrafado.  

Na taça, o resultado IMPECÁVEL justifica tamanho sucesso do rótulo. Os aromas são de maçã-verde, lichia, carambola e pêssegos frescos, aliadas a frutas cítricas, como o limão-siciliano e a lima, além de toques muito sutis de baunilha e levemente mineral.

O paladar também revela muita qualidade, onde uma textura cremosa está bem alinhada com a acidez vibrante. Assim como no olfato, o perfil de boca traz a fruta sempre em primeiro plano, mas com maior destaque para as cítricas e a carambola.

Este Chardonnay francês é tudo o que você procura: equilibrado, expressivo e delicioso.

Por apenas R$ 109,90, ele se tornou um dos nossos best-sellers — e com razão.

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